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EDUCAÇÃO
FISCAL: UMA REFLEXÃO AO EXERCÍCIO DA CIDADANIA E DA ÉTICA NA ESCOLA
- APRESENTAÇÃO
O
presente Projeto intitulado “Educação
Fiscal: uma reflexão ao exercício da Cidadania e da Ética na escola”
está sendo desenvolvido com os educandos do primeiro ano do Ensino Médio da EEB
Osvaldo Cruz. Tem como objetivo buscar a formação ética cidadã, no processo de
ensino-aprendizagem, com ênfase no desenvolvimento de competências e
habilidades, numa gestão pública eficiente, transparente e honesta, quanto à
alocação e aplicação dos recursos e realização dos gastos públicos. O desafio
para nós professores é o da construção de uma escola pública de qualidade, que
possa cumprir com competência a sua função social e política, na luta pela
ética e cidadania. Para tanto, temos que ter em vista, a construção do saber e
da cidadania consciente e multiplicadora, de uma vida cotidiana sadia como
sinônimo de harmonia, fraternidade, igualdade, respeito, com essas
transformações, buscar amenizar a crise instituída e generalizada na estrutura sócio-político-cultural,
através de reflexões, ações e conscientizações contra o estado de discriminação
existente.
Dessa
forma, a Educação Fiscal foca a conscientização da sociedade sobre a função
socioeconômica do tributo, despertando a consciência do cidadão para acompanhar
e participar da aplicação dos recursos públicos, almejando, assim, o benefício
de toda a população. Na prática pedagógica, a Educação Fiscal deve ser
vivenciada em todas as áreas do conhecimento, oferecendo uma oportunidade aos educandos
de praticarem atitudes cidadãs, tão importantes nos dias de hoje. Sabe-se que o
espaço escolar é um ambiente propício para esse aprendizado, pelo fato de ser
um local de construção de possibilidades que viabilizam a compreensão da
realidade e a formação de cidadãos atuantes no meio em que vivem. Despertando
nos alunos, assim, os valores necessários para que ele se torne um cidadão
digno, ciente de seus direitos e deveres condizentes com seu papel na sociedade.
2. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
2.1 EIXO
TEMÁTICO
Conscientizar
nossos educandos e a comunidade escolar para a importância de se acompanhar os
gastos públicos e entender a importância dos impostos na condução de uma
sociedade justa. Instigando a mudança de valores, crenças e culturas do
indivíduo, na perspectiva da formação de um ser humano integral. Possibilitar o
efetivo exercício da cidadania e propiciar a transformação social, consolidando
a Educação Fiscal para que seja, assim, conhecida e incorporada por toda a sociedade.
2.2 MUNICÍPIO
Rodeio
– Estado de Santa Catarina.
2.3 BENEFICIADOS
·
Escola de Educação Básica
Osvaldo Cruz.
Localização
- Rua Carlos Moser- 90 - Centro – Rodeio- SC.
Telefone:
(47) 3384-0231
E-mail:
eebosvaldocruz@sed.sc.gov.br;
·
1ª Série do Ensino Médio.
Total de 70 alunos.
2.4 PARCEIROS
Comunidade escolar, gestão escolar,
Prefeitura Municipal, Câmara de Vereadores, Conselhos Municipal e Escolar.
2.5 PERÍODO
DE EXECUÇÃO
Durante
o ano letivo de 2017, com aplicação nos anos seguintes.
3. PROBLEMATIZAÇÃO
O
Projeto se justifica pelo fato de que a participação dos brasileiros na formação
das políticas públicas é muito reduzida, os
estímulos – que podem partir tanto da esfera pública quanto das lideranças
sociais – para esse tipo de ação são fracos, pois há certo conformismo em
relação à mudança.
Apesar, de vivermos numa sociedade “apática”
em relação à situação atual, onde todos reclamam e não agem, é preciso melhorar
a sociedade. Precisa-se de atitudes e, principalmente, de conhecimento. Che
Guerava já afirmava isso ao dizer que “o conhecimento nos faz responsável”.
Para tanto, a escola tem a função
social de preparar os jovens para uma educação que os estimule a ter uma visão
mais crítica acerca dos aspectos políticos do país e despertando seu interesse
na participação social. Reduzindo, assim, a alienação e a apatia que existe na
sociedade e tornando-os cidadãos capazes de enxergar o meio no qual estão
inseridos com seus próprios olhos, e não de acordo com o que a mídia em geral transmite.
Dessa forma, a escola precisa trabalhar em sala de aula a
Missão da Educação Fiscal que visa estimular a mudança de valores, crenças e
culturas dos indivíduos, na perspectiva da formação de um ser humano integral,
como meio de possibilitar o efetivo exercício da cidadania e propiciar a
transformação social, pois, o
cidadão consciente da função social deste tributo como forma de redistribuição
da Renda Nacional e elemento de justiça social é capaz de participar do
processo de arrecadação, aplicação e fiscalização do dinheiro público (Receita
Federal, 2010).
Pretende-se,
assim, que ao findar do projeto se tenha conseguido conscientizar a comunidade
escolar da importância dos tributos, qual sua finalidade e como são aplicados. E, principalmente, ensinar aos
educandos que a não participação nas decisões que traçam o rumo do país torna
mais difícil provocar a mudança que se espera e, conscientizá-los para que os
ensinamentos não fiquem somente na teoria. Como educadores, precisamos formar nossos
educandos como multiplicadores do conhecimento e desenvolvermos, dentro da
escola, ações para que todos possam participar das decisões que envolvam gastos
públicos, promovendo o orçamento participativo na mesma, para que toda
comunidade escolar possa aprender a negociar propostas, expor ideias,
reivindicar e aceitar a decisão do coletivo, visando sempre a consolidação da
democracia participativa.
4. DISCIPLINAS ENVOLVIDAS
Sociologia, História, Geografia, Língua Portuguesa e
Ciências.
5.
OBJETIVO
GERAL
Destacar a relevância
do conhecimento sobre Educação Fiscal para a ação da cidadania no
acompanhamento da utilização dos recursos advindos da arrecadação tributária,
através de observação, reflexão e sensibilização.
6. EDUCAÇÃO FISCAL
A Educação Fiscal deve ser entendida através da
prática didático-pedagógica como uma forma de levar o cidadão a compreender o
seu papel social na contribuição em benefício de toda a sociedade. O cidadão
precisa “[...] estar consciente da importância de sua participação no
acompanhamento da aplicação dos recursos arrecadados, com justiça,
transparência, honestidade e eficiência, minimizando o conflito de relação
entre o cidadão contribuinte e o Estado arrecadador” (ESAF, p. 27, 2009).
É papel da
Educação Fiscal trabalhar o papel do Estado, suas origens, função e a
importância do controle social nos gastos públicos. O cidadão deve fazer esse
controle através da participação, contribuindo, assim, para o fortalecimento da
democracia.
De acordo
com a Escola de Administração Fazendária,
“A Educação Fiscal
tem como objetivo o desenvolvimento de valores e atitudes, competências e habilidades
necessárias ao exercício de direitos e deveres na relação recíproca entre o
cidadão e o Estado, a partir de melhor entendimento da vida em sociedade; da
estrutura e do funcionamento da Administração Pública; da função socioeconômica
dos tributos; da aplicação dos recursos públicos; das estratégias e dos meios
para o exercício do controle social” (ESAF).
6.1 EDUCAÇÃO
FISCAL NA ESCOLA
"A
principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas
novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que
sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar
mentes que estejam em Condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a
elas se propõe" (PIAGET, 1988).
Educação
Fiscal é o conjunto de processos por meio dos quais os indivíduos e a coletividade
constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências necessárias
ao exercício de direitos e deveres na relação mútua entre o cidadão e o
Estado. Esses processos são voltados
para a cidadania fiscal e a participação, valorizando a função social do
tributo e a necessidade do monitoramento da qualidade dos gastos públicos.
Educação Fiscal pode
ser entendida tanto num sentido amplo, como estrito. No sentido amplo, ela busca
compreender o Estado, objetivando a participação da sociedade no controle dos
gastos públicos. No sentido estrito, voltada para o campo didático pedagógico,
sendo capaz de estimular o contribuinte a compreender o processo de arrecadação
financeira e a aplicação desses recursos.
Partindo dessa abordagem, pode-se
entender a cidadania ao oportunizar aos indivíduos a compreensão do valor
social dos tributos e possibilitando a eles participar da vida, do governo e de
sua comunidade. Assim, a escola tem papel fundamental na transmissão dos
conteúdos referente à Educação Fiscal que perpassam às diferentes disciplinas
do currículo, adequando seus conteúdos às práticas pedagógicas desenvolvidas no
interior da escola.
A
Educação Fiscal vem ao encontro da construção da democracia participativa, em
detrimento à democracia representativa que gera vícios prejudiciais à nação, já
percebidos por uma parcela da sociedade há algum tempo, mas que só agora se
encontra visível de fato. A escola é um caminho para a condução à construção
dessa democracia. Encontramo-nos perante a seguinte questão: como iniciar a
Educação Fiscal na escola, visando alcançar a democracia participativa? Por
onde deveríamos começar?
Percebemos
que, no contexto escola, a participação ainda é muito restrita entre todos os
segmentos, e isso leva à nossa realidade social, política e cultural atual em
que a população brasileira não participa das decisões por não saber fazê-lo,
por não saber como começar a atuar, por lhe ser negada informações para que
possa tomar parte efetivamente.
Como
primeiro passo, para a implantação de um Projeto sobre a Educação Fiscal na
escola, precisamos conhecer a realidade escolar em relação à origem e destino
dos recursos públicos dos anos anteriores e participar do processo contábil do
ano em curso, para podermos entender qual a dinâmica orçamentária da unidade
escolar. Dessa forma, teremos auxílios necessários para negociar, ou seja,
participar através do diálogo, da comunicação, sendo esta a concepção de
democracia participativa, que é a visão política que se vivencia na escola.
O
segundo passo, é conhecer melhor como funciona os colegiados que existem dentro
da escola (APP, Grêmio Estudantil, Conselho Escolar) e quais suas atribuições na
unidade escolar em relação ao poder de decisão e de fiscalização.
Quando todos os
segmentos participam de forma democrática, começa-se a entender de onde vêm e
como são gastas as verbas destinadas à educação no município, no estado e no
país. Assim, estaríamos conhecendo os impostos, sua importância, e como são
aplicados e, dessa forma, estaríamos contextualizando a Educação Fiscal. Dessa
forma, pode-se entender que a educação para a cidadania fiscal prepara o indivíduo
para compreender a atividade financeira do estado através da arrecadação dos
tributos e sua aplicação em ações, ou seja, o conhecimento sobre as funções e
funcionamento do Estado e das responsabilidades dos que exercem funções na
administração pública. Esse conhecimento pode contribuir para a participação
consciente e competente do cidadão no acompanhamento e fiscalização da obtenção
e aplicação desses recursos e também o cumprimento voluntário das obrigações
tributárias que cabe a ele, como anota Lima (2008):
“[...]
“Educação Fiscal” é o processo de acionamento da capacidade intelectual do ser
humano, para conhecer finanças públicas proporcionando-lhe condições de
entender, analisar e refletir sobre captação e aplicação de recursos públicos,
e consequentemente sobre o exercício de direitos e deveres advindos desse
conhecimento” (grifo do autor, LIMA, 2008, p. 72).
Desse
modo, a Educação Fiscal pode contribuir para a formação de cidadãos mais
conscientes e preparados para participar ativamente da vida pública, na sua
comunidade e nas demais esferas do governo, em face dos conteúdos por ela
abrangidos e da relevância das políticas públicas.
A educação deve ser
concebida para atender, ao mesmo tempo, ao interesse social e ao interesse dos
indivíduos. É do acordo desses interesses que emergem os seus princípios
fundamentais e são estes que devem nortear a elaboração dos conteúdos do
ensino, as práticas pedagógicas e a relação da escola com a comunidade e com o
mundo.
7. SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM
O
projeto “Educação Fiscal:
uma reflexão ao exercício da cidadania e da ética na escola” é
uma ação de educação para a democracia, certa de que oferece uma experiência
significativa que prepara
os jovens para a vida social.
Para
tanto, a escola não pode esquecer que faz parte de uma sociedade, e que precisa
observar o que nela acontece e discutir de forma a preparar seus educandos para
um olhar crítico e questionador. Assim, é preciso participar da sociedade e,
como membro dela, ajudar a criar ações conjuntas que visem o bem comum, pois, é
através dos conhecimentos adquiridos sobre a Educação Fiscal, que as pessoas
superam a indiferença e a passividade diante dos problemas vivenciados no
mundo.
Acredita-se
que, com esse projeto, os educandos venham a agir como cidadãos verdadeiros e,
para isto, é necessário que a cidadania seja vivenciada no cotidiano escolar. Para
tanto, muitas práticas precisam ser mudadas pela gestão escolar, professores,
funcionários, pais e alunos. Faz-se necessário um novo olhar sobre o papel da
escola.
A
proposta desse projeto foi direcionada para os alunos das primeiras séries do
Ensino Médio da EEB Osvaldo Cruz. O projeto iniciou ao trabalhar os temas
relacionados à Educação Fiscal, contextualizando o conhecimento e verificando
como é a participação dos alunos e a comunidade escolar em relação à origem e
destino dos recursos públicos dos anos anteriores e a participação do processo
contábil do ano em curso. Isto para entender qual a dinâmica orçamentária da
unidade escolar e, partindo disso, trazer o conhecimento em sua amplitude em
relação ao Município e Estado.
Para maior
entendimento da sociedade em que os alunos vivem, partiu-se do pressuposto o
espaço escolar. Propôs-se aos mesmos, analisar até que ponto eles vivem uma
educação democrática no contexto escolar, trabalhando o PPP, a função dos segmentos
existentes dentro da escola, e o que é uma gestão democrática escolar – como é
a participação e se os mesmos têm acesso à participação coletiva. Num segundo
momento, então, partiu-se do micro (contexto escolar) para o macro (município),
com a participação da sociedade junto ao parlamento, democracia e poder
legislativo no município.
7.1 AÇÕES
REALIZADAS:
As ações foram realizadas com a
participação dos alunos e foram feitos registros fotográficos que constam nos
Anexos.
·
Entrevista com a gestão
escolar sobre os projetos de sustentabilidade;
·
Visita à Câmara dos
Vereadores para entender seu funcionamento e observar que, ali que existem decisões
importantes para o andamento do Município;
·
Entrevista com o Prefeito
sobre o que é Orçamento Participativo, sobre os conselhos do Município, etc.;
·
Conhecer as atividades das
associações de moradores na cidade;
·
Viagem de campo para
conhecer a Assembleia Legislativa.
Os alunos realizaram, também, uma pesquisa de
campo direcionada para conhecer o que os munícipes pensam sobre as questões: a
educação para a democracia, como veem a atuação do poder legislativo e
executivo da cidade e como deveriam atuar para que mudasse a situação atual
para existir uma democracia eficaz.
É prioridade do
projeto levar os alunos à reflexão. Melhorando, assim, o sentimento de
liberdade, participação, responsabilidade, sensibilidade e respeito com o outro
e, que a formação do educando seja de qualidade, não só em relação ao saber
sistematizado, mas em sua formação cidadã. Pois, o ser humano pensa, se relaciona,
interage e busca soluções para os problemas, visando uma melhor convivência na
sociedade atual, tão carente da formação de autênticos cidadãos, que respeitando
o direito do próximo, possuindo autoestima, sabendo lutar por seus direitos e
conscientes de seus deveres.
8. AVALIAÇÃO DO PROJETO
Os
professores envolvidos no projeto avaliarão seu desempenho profissional (auto
avaliação) no cumprimento das metas e cronogramas traçados e no desempenho dos
alunos.
Assim,
por meio dos trabalhos realizados durante o bimestre, e as dificuldades
encontradas para cumprir o programa e o cronograma, os sucessos e as falhas
operacionais na execução do plano de trabalho serão analisados com a finalidade
de aprimorar o projeto. Além disso, serão divulgadas as práticas exitosas que
poderão contribuir para melhorar a execução do projeto por todos os membros da
equipe.
Por conseguinte, os
alunos serão avaliados pela participação e atuação no projeto, considerando sua
iniciativa, envolvimento e desempenho nas tarefas.
9.
CULMINÂNCIA DO PROJETO
A
culminância deste desse trabalho
realizado com os alunos da primeira série do Ensino Médio deu-se através de apresentação
de slides à comunidade escolar e,
também, através da divulgação do trabalho e a produção de vídeo publicado no blog da escola.
10. RECURSOS
Livros, jornais,
revistas, internet, Datashow, televisão, vídeos, textos
diversos e os materiais produzidos que serão utilizados na apresentação.
11. CRONOGRAMA
O
Projeto teve início no segundo semestre de 2017 – mês de agosto – com a apresentação
do projeto aos alunos e estudo da parte teórica sobre os temas relacionados
Educação Fiscal.
No
mês de setembro foram realizadas atividades para a compreensão do conteúdo
como: interpretações de textos, leitura de jornais, revistas e exibição de
vídeos, para maior entendimento.
No
mês de outubro foram realizadas as pesquisas de campo – entrevistas com a
gestão escolar, visita à Câmara dos Vereadores e Assembleia Legislativa,
entrevista com o prefeito e com os presidentes das associações de bairros.
No mês de novembro serão
produzidos slides para a apresentação
final, nos quais serão apresentados os resultados de todo o projeto no ano
letivo de 2017, sendo que este projeto terá continuidade no ano de 2018.
REFERÊNCIAS
E FONTES DE CONSULTA
BRASIL. Constituição da República Federativa do
Brasil. São Paulo. Imprensa Oficial do Estado, 1988.
BRASIL. Programa Nacional de Educação Fiscal.
2ª ed. Brasília, 2005.
BRASIL.
Ministério da Fazenda. Escola de Administração Fazendária. Educação fiscal e cidadania.
Disponível
em: <http://www.esaf.fazenda.gov.br/backup/pos-graduacao/acesso-aos-cursos/educacao-fiscal-e-cidadania-2013-2a-turma>
Acesso em: 30 out 2017.
BRASIL.
Ministério da Fazenda. Escola de Administração Fazendária. Programa Nacional de
Educação Fiscal – PNEF. Educação fiscal
no contexto social. 4. ed. Brasília: ESAF, 2009. 52 p.
Disponível
em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000008690 .pdf>
Acesso em: 30 out 2017.
BRASIL.
Ministério da Fazenda. Escola de Administração Fazendária. Programa Nacional de
Educação Fiscal. Relação
Estado-Sociedade. 4. ed. Brasília: ESAF, 2009.
LIMA, Aldo
José Rodrigues. Políticas Educacionais e Ensino Médio da Literatura
brasileira. Dissertação de Mestrado. Recife: Universidade Federal de
Pernambuco/ Centro de Educação, 2008.
MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares
Nacionais: Apresentação dos temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1997,
p.29.
Disponível
em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro081.pdf>. Acesso: 24
set 2017.
PIAGET, J. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.
SILVEIRA,
Claudio de Carvalho. Fundamentos da
Educação. 3 v. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2007.
Material
fornecido pela Prefeitura durante a entrevista
Alunos na entrevista como o Prefeito, na Prefeitura
Municipal de Rodeio.
Perguntas realizadas pelos
alunos para o Prefeito
1.
Qual é o propósito desse
projeto?
2.
Qual é o nível de
transparência dos dados disponíveis sobre Orçamento Participativo?
3.
Já houve problemas de
desentendimento! Seja pela comunidade ou pelos que decidem?
4.
Que obras foram feitas
através do Orçamento Participativo?
5.
Relacionando á projetos
sustentáveis, o que já foi implantado o que está sendo planejado?
6.
Após as comunidades votarem
as obras que devem ser realizadas em seu bairro. De que forma são escolhidas as
obras que serão postas em ação pela cidade? Quais são os elementos analisados
nessa escolha?
7.
Como as políticas são
financiadas? Em outras palavras, sobre que recai o financiamento do Estado
brasileiro?
8.
Como anda a participação do povo nas
decisões! Estamos evoluindo, ou estamos ainda em passos pequenos?
Visita à Câmara dos Vereadores da Cidade de Rodeio.
Visita
à Assembleia Legislativa de Santa Catarina