terça-feira, 25 de abril de 2017
quarta-feira, 12 de abril de 2017
PROJETO: VOTO E
CIDADANIA
Este projeto visa ampliar e
conscientizar os nossos alunos da importância de se tornarem cidadãos críticos,
mas principalmente atuantes na sociedade em que vivem. Para que os jovens
possam exercer de forma consciente o seu papel de cidadão através do voto os
mesmos devem estar cientes dos acontecimentos políticos nas localidades em que
vivem e compreender, principalmente, que a construção de uma sociedade mais
justa e democrática não é dever apenas do poder público, mas deve ser uma
construção de todos, em conjunto.
Nesta perspectiva, a interação dos
alunos com a sociedade só poderá ajudá-lo na sua formação ética, enquanto
pessoa, e fazê-lo perceber a sua importância na vida do outro, a sua
responsabilidade diante do mundo e seus direitos e deveres enquanto cidadão. A educação cidadão só tem sentido como comprovação e prática de conhecimentos que levam à
ação. É imprescindível, formarmos cidadãos conscientes do
seu papel na sociedade e comprometidos com a transformação de nosso país em um
lugar em que possamos viver. Aprender a provocar conhecimentos para fazer
intervenções solidárias na realidade é um direito dos nossos alunos. Respeitá-los
como cidadãos é franquear a eles a porta do universo cognitivo e afetivo: o
conhecimento significativo.
Segundo Paulo Freire, “educar é um ato político”.
Para ele a escola deve ter isto claro nesse projeto pedagógico e os alunos,
professores e funcionários devem praticá-lo diariamente. Isto não significa que
a escola deve assumir candidaturas eleitorais como suas, mas é preciso
suscitar, entre os alunos o debate, o confronto de ideias, a participação, com
coerência e muita disciplina, sem partidarismo e com responsabilidade. O voto é
o símbolo da participação cidadã. Nós educadores, temos um papel importante
neste processo, pois temos a obrigação de orientar nossos alunos sobre a
importância do direito tão arduamente conquistado, o voto, e esclarecê-lo sobre
a responsabilidade da escolha consciente.
A IMPORTÂNCIA DO TURISMO PARA O MUNICÍPIO DE RODEIO.
Turismo em Rodeio
Hoje
o Turismo Cultural é uma realidade para muitos municípios que buscam
desenvolver-se de forma sustentável e agregar mais valor a sua cidade. Ao
valorizar as manifestações culturais, folclóricas, artesanais e a arquitetura
da cidade o Turismo Cultural melhora a autoestima da população local. Mas, para
tornar-se realmente atrativo aos visitantes o Turismo deve envolver a
comunidade em torno deste objetivo, não só pela possibilidade do
desenvolvimento da economia local com a entrada de divisas, mas principalmente
visando o aproveitamento do Turismo como propulsor do espírito comunitário e da
melhoria na qualidade de vida da população. A chave para esta premissa está em
estabelecer um planejamento com definição de objetivos, conteúdos, gestão e
formas de promoção, buscando-se integrar a comunidade aos circuitos do Turismo
Cultural aproveitando a História local que em outras palavras é o resultado da
ação do homem em seu meio, gerando o que denominamos de patrimônio.
O
turismo é uma das formas das quais dispomos para revitalizar economicamente o
patrimônio histórico, uma vez que, constitui-se um produto autêntico da cultura
local. Segundo Margarita Barreto, o turismo é o “motor fundamental para
desenvolver o processo de identificação do cidadão com a sua história e sua
cultura”. O resultado é um Turismo
Cultural sólido, onde toda a população é coadjutora e conhecedora da bagagem
cultural característica da localidade. Assim, tornam-se membros e responsáveis
diretos pela infraestrutura, pelo acolhimento dado aos turistas e se beneficiam
também, junto com a administração pública, do sucesso do empreendimento que se
apresenta aos turistas com um diferencial entre produtos turísticos
similares. O projeto Turismo na cidade
de Rodeio desenvolvido junto aos alunos da Escola de Educação Básica “Osvaldo
Cruz”, cidade de Rodeio SC, tem como vital importância à proximidade dos alunos
com a sua identidade através do resgate da história do município, forte
influência dos imigrantes na formação dos costumes como folclore, arquitetura e
gastronomia; vocação para o turismo rural e cultural e por possuir um potencial
turístico principalmente no setor religioso e na cultura italiana. Aspectos
esses que contribuem para o desenvolvimento do turismo nesse município.
Todavia, nossos alunos partem do princípio da contextualização da história
sobre o município.
Construções Históricas Italianas
![]() |
Igreja Matriz
|
![]() |
Eremitério
|
![]() |
Monumento do Cristo
|
![]() |
Museu dos Trentinos de Rodeio
|
O
município de Rodeio, com 135 km2 de superfície, situa-se nas terras da Serra do
Mar, a 88m acima do nível do mar, à margem esquerda do Médio-Vale do rio
ltajaí. Possui hoje a população de 7.900 habitantes. Integra as regiões
catarinenses colonizadas por imigrantes europeus advindos em meados do século
XIX.
As
famílias eram provenientes de Trento, no Tirol austríaco, região do Norte da
Península Itálica, mas que só lhe passou a pertencer após a Primeira Guerra
Mundial (1914-18). Causas econômicas e políticas tornaram difícil a vida desses
pequenos proprietários em sua terra natal, artesãos, operários e trabalhadores
deserdados, vendo-se, por isso, obrigados a emigrar.
No
contexto de busca de sobrevivência, surge na Europa a política de exportação de
mão de obra. Grandes companhias de navegação negociam o excedente humano com os
governos interessados em importar imigrantes. O comércio de mão de obra
tornou-se lucrativo. Ao aceno com uma viagem gratuita, bem como com outras
promessas de fartura de trabalho e de dinheiro nas terras além dos Alpes, os
austríacos decidiram-se a partir. As companhias tratavam com os governos
estrangeiros da partida de determinado contingente de emigrantes contra o
pagamento da importância da viagem. Daí a caça desenfreada e as ofertas
mirabolantes feitas a quem se dispusesse a partir.
Os
italianos que aqui chegaram vieram através do Contrato Caetano Pinto, feito com
o governo brasileiro. Por esse contrato havia o compromisso de um praza de 10
anos, trazer ao Brasil, 100.000 imigrantes. As famílias dos primeiros colonos
pertenciam a um grupo social compacto, muitos dos quais provinham da mesma
região. Não mantinham nenhuma ligação com o governo italiano, pois não
pertenciam à Itália. Formaram aqui um grupo sob a jurisdição do Dr. Blumenau.
Uma carta que o mesmo envia à Áustria, falando dos colonos austríacos, revela
bem o seu grau de repugnância para com esses italianos que estão descontentes
com a situação que encontram e exigem providências.
A
maior parte começa por colonizar e por pagar as terras que haviam recebido do
Governo Imperial. A partir da segunda geração, novas terras vão sendo
colonizadas por filhos de imigrantes. Assim nasceram Taió, Bom Sucesso, Dr.
Pedrinho, Laurentino, Pouso Redondo, Rio do Oeste, Agronômica e outras cidades
de Santa Catarina.
5-
Religião e Escola
Rodeio
não pode ser pensado sem referência à religião católica, assim como as
populações dos municípios catarinenses, formada pela imigração europeia, tem
nas suas tradições forte vínculo com as Igrejas. As tradições foram sempre
firmemente mantidas no município onde e população é l00% católica. A religião
constitui-se num elemento integrador da vida comunitária, envolvendo a vida
cotidiana da população. O mundo religioso era o horizonte cultural de vida do
camponês e de toda a família. Nas lembranças da população de Rodeio a submissão
e a obediência ás orientações do padre no âmbito geral de família, da
consciência e da moral foi ponto decisivo e fundamental. Os italianos que
chegaram a Rodeio traziam consigo tradição de 700 anos de submissão a uma
autoridade religiosa e civil.
Ao
lado da Igreja esteve sempre a Escola, que se confundia com a própria
organização religiosa. Em todas as diferentes comunidades, onde os imigrantes
se instalavam, ergueu-se imediatamente a escola. Na lembrança dos colonos há
uma identidade entre os préstimos religiosos e a instrução nas escolas. O
binômio Igreja e Escola transplantam-se e revive aqui, com tradição cheia de
rigorismo, que reforça a estrutura familiar tradicional, dando ênfase à família
numerosa e à subordinação à autoridade e ao poder paterno ou marital nas
decisões sobre a propriedade e a vida em família. A apologia do trabalho
pertence também a este universo cultural. A escola permanece até 1942 sob a
orientação da Igreja, quando se cria, nesse ano, o Grupo Escolar Osvaldo Cruz,
na sede do município, pelo Governo Estadual. Em 1962 cria-se o Curso Normal
Madre Avosani e, em 1967, por iniciativa de uma equipe do próprio município,
funda-se o Colégio Comercial Aldo Locatelli. Em 1975, este colégio conta 225
alunos no curso de Contabilidade e representa uma abertura em termos de
preparação de pessoal para o mercado de trabalho em escritórios e, mesmo, para
a continuação de estudos em Universidades.
O projeto visa colocar em prática os
conhecimentos adquiridos em sala de aula, que além de complementar a bagagem
teórica dos alunos proporciona uma grande experiência prática no
desenvolvimento da atividade turística através do contato dos mesmos com a
comunidade. Percepção das necessidades e anseios dessa comunidade em relação ao
turismo, não só como importante fator de crescimento econômico, como também de
resgate social e fortalecimento cultural do patrimônio e identidade de uma
região e sua população.
terça-feira, 11 de abril de 2017
MUNDO GLOBAL: GEOPOLÍTICA E ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS
ARTE
E HUMOR A SERVIÇO DA REFLEXÃO
Pode-se
dizer que a charge é uma forma criativa e irreverente de retratar a realidade.
A
charge é mais do que um simples desenho, é crítica político-social. Graficamente,
o artista expressa sua visão sobre determinadas situações cotidianas por meio
do humor e da sátira. Ela é uma forma de ilustração que permite abranger o entendimento
dos conteúdos relacionados com a Geografia, proporcionando o entrosamento
compreensivo na relação ensino e aprendizagem, influenciada pela análise questionadora
e, ainda, pelo interesse demonstrado por grande parte dos estudantes.
Os alunos dos 9º anos foram convidados a "dar asas a sua imaginação": produzindo charge sobre temas estudados e
utilizarem textos curtos, usando a criatividade para se manifestar por meio de
personagens.
ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS MUNDIAIS
ATIVIDADE:
ESTAÇÃO CIDADANIA
UMA
AÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP)
A Comunidade dos Países
de Língua Portuguesa (CPLP) lançou uma campanha contra todas as formas de
violência que afetam as mulheres.
A campanha de
sensibilização conjunta sobre a eliminação da violência contra as mulheres em
todos os países da CPLP vai ser lançada em simultâneo em todos os
Estados-membros, no dia 25 de Novembro de 2013.
«Contra a violência eu
dou a cara» é a principal mensagem da nova campanha proposta por Portugal e que
este pode ser replicada em todos os Estados membros da CPLP.
Vejo a seguir um trecho
dessa declaração, adaptado por essa campanha.
O
que é violência contra as mulheres
“Violência contra as mulheres” significa
qualquer ato de violência de gênero do qual resulte, ou possa resultar, dano ou
sofrimento físico, sexual ou psicológico para as mulheres, incluindo as ameaças
de tais atos, a coação ou a privação arbitrária de liberdade, que ocorra, quer
na vida pública, quer na vida privada.
Caracteriza-se pelo uso
e abuso de poder e controlo nas esferas públicas e privadas e está intrinsecamente
ligada com os estereótipos de gênero que estão subjacentes e perpetuam tal
violência.
A violência contra as
mulheres constitui uma expressão da relação de desigualdade entre homens e
mulheres. É uma violência baseada na afirmação da superioridade de um sexo
sobre o outro, nomeadamente, dos homens sobre as mulheres. Trata-se de um
fenómeno que afeta toda a sociedade, devendo ser considerado o contexto social
em que estes atos de violência ocorrem.
A violência contra as
mulheres abrange os seguintes atos, embora não se limite aos mesmos:
a) violência física,
sexual e psicológica ocorrida no seio da família, incluindo os maus tratos, o
abuso sexual das crianças do sexo feminino no lar, a violência relacionada com
o dote, a violação conjugal, a mutilação genital feminina e outras práticas
tradicionais nocivas para as mulheres, os atos de violência praticados por
outros membros da família e a violência relacionada com a exploração;
b) violência física,
sexual e psicológica praticada na comunidade em geral, incluindo a violação, o
abuso sexual, o assédio e a intimidação sexuais no local de trabalho, nas
instituições educativas e em outros locais, o tráfico de mulheres e a
prostituição forçada;
c) violência física,
sexual e psicológica praticada ou tolerada pelo Estado, onde quer que ocorra.
Partindo do conteúdo
estudado em sala de aula os alunos realizaram pesquisas Sobre a violência cometida contra as mulheres,
foram convidadas a criassem uma campanha em prol da não violência contra s
mulheres.
PLANO DE PROJETO EM EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL - EAN
1.
IDENTIFICAÇÃO:
|
GERED: 35ª
Município: Rodeio
|
Escola de Educação Básica Osvaldo Cruz
|
Professor: Dalila Terezinha Pacher
Cardoso
|
Área de
atuação: Ensino Médio Disciplina: Sociologia/Geografia/
História.
|
Supervisor: Maria Ulcinéia Harbs
|
SITUAÇÃO PROBLEMA:
A
escola como sendo uma instituição de grande importância na vida das crianças
e jovens, é um lugar ideal para se desenvolver ações, de promoções de saúde e
o desenvolvimento de uma alimentação saudável. Partindo desse pressuposto que uma ação
dessa natureza não se envolve somente os educandos, mas sim há a necessidade
de envolver toda comunidade escolar. Objetivando um conhecimento crítico que
estimule a busca de condições para viver mais saudável.
|
Nome do projeto:
“COMER BEM PARA VIVER MELHOR” - FORMAÇÃO DE CONCEITOS E
MUDANÇAS DE COMPORTAMENTO.
|
Etapa de ensino: 1º anos
|
Modalidade de Ensino: Ensino Regular
|
2.
JUSTIFICATIVA:
O projeto tem como objetivo desenvolver
dentro do contexto escolar um estudo sobre a prática da alimentação racional,
oportunizando os educandos a informações sobre a Educação Alimentar e
Nutricional, por meio de intervenções educacionais para que os mesmos adotem,
mudem ou mantenham comportamentos que contribuam para sua saúde. O aluno aprende na escola os
conhecimentos científicos e os hábitos sociais que lhe permitirão enfrentar
os problemas da vida na comunidade. Mas
é muito importante que aprenda a adquirir os conhecimentos e os hábitos de
saúde, que lhe permitirão alcançar o maior grau possível de saúde, física,
mental e social. Para tanto, a escola exerce uma grande influência sobre as
crianças e os adolescentes, contribuindo enormemente para a formação de seus
valores. Representando assim, um lugar ideal para o desenvolvimento de
programas que visam à promoção da saúde. Pois quando desenvolvidos na escola
os programas passam a atingir alunos, pais professores e comunidade em geral.
Esse espaço de convivência escolar torna-se relevante para mudanças de
hábitos alimentares, pois estamos participando na construção do conhecimento
do indivíduo estimulando-o a assumir atitudes mais saudáveis para viver hoje
e no futuro.
|
3. OBJETIVO GERAL
§ Desenvolver
dentro do contexto escolar um estudo sobre a prática da alimentação racional,
oportunizando os educandos a informações sobre a Educação Alimentar e
Nutricional, por meio de intervenções educacionais para que os mesmos adotem,
mudem ou mantenham comportamentos que contribuam para sua saúde.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
§ Mostrar
aos os alunos sobre a importância de se
alimentarem de forma correta, a fim de corrigir ou minimizar os problemas de
saúde presentes na comunidade escolar, trabalhando a prevenção das doenças
causadas pela má alimentação.
§ Fazer
um estudo sobre a quantidade e a qualidade dos alimentos que são ingeridos
pelos alunos cotidianamente e comparar os valores nutricionais destes
alimentos com os valores considerados ideais para a sua idade e sexo.
§ Estimular
a alimentação saudável nos alunos buscando a promoção de hábitos alimentares
e estilos de vida saudáveis, como prevenção ao aumento dos casos de obesidade
e de doenças crônico-degenerativas na infância, e na adolescência.
§ Criar
atividades em que o educando possa ser um multiplicador de conceitos e
práticas de alimentação e nutrição envolvendo toda a comunidade escolar
(educadores, alunos e pais/responsáveis).
§ Proporcionar a construção da
consciência de como se alimentar de maneira adequada, econômica e saudável e
multiplicá-los à família.
|
4.
PÚBLICO ALVO: Educadores, alunos e pais / responsáveis.
|
5.
CRONOGRAMA: ABRIL, MAIO, JUNHO.
1. Primeiro momento foi explicado como o
projeto seria desenvolvido, iniciamos as pesquisas bibliográficas para
entendimento do conteúdo, juntamente com os professores da disciplina de
Biologia, Sociologia, Geografia e História.
2. Os alunos realizaram pesquisas e
realizaram os trabalhos em forma de slides, no qual irão apresentar a todos
os alunos na escola.
3.
Os alunos realizaram a apresentação
dos trabalhos aos professores no quais iriam passar pela primeira avaliação.
4.
Produção de folders, cartazes,
banners do projeto, para apresentar a toda a comunidade escolar.
5.
Palestra com profissionais na área –
nutricionistas para os alunos do projeto e para a comunidade escolar.
6.
Aulas de culinárias – os alunos
aprenderam receitas simples para terem hábitos saudáveis no seu dia a dia.
7.
Foi trabalhado o filme “Supersize me”
- A dieta do palhaço.
8. Realizaram uma pesquisa com os alunos
da escola para saber IMC, é fundamental para melhoria dos estímulos de
crescimento e desenvolvimento, oferecendo ferramentas de registros,
diagnóstico e monitoramento das condições corporal de alunos das redes
particulares e públicas, buscando uma melhor qualidade de vida, com peso
saudável sem Obesidade.
9. A finalização do projeto será
realizada no dia 25 de junho na escola, com apresentação dos trabalhos
realizados para toda a comunidade escolar.
|
6.
ÁREAS DO CONHECIMENTO E CONTEÚDO:
Geografia/
Sociologia/ História:
Mídia
e alimentação: influência da
mídia na alimentação das pessoas e principalmente dos adolescentes.
Discutir
como os meios de comunicação influenciam nas escolhas Alimentares;
Discutir
o papel das propagandas de alimentos;
Estimular
uma visão crítica sobre as informações divulgadas nos meios de Comunicação.
Desperdício de alimentos: Desperdício de alimento
Aprender a aproveitar os alimentos para
evitar o desperdício,
Refletir sobre o significado do não
desperdício de alimentos em um mundo em que muitos passam fome.
Aproveitamento de alimentos;
Não desperdiçar alimentos.
Cuidados que evitam o desperdício.
Biologia: O papel
da Educação Nutricional.
Introduzir o tema
Educação Nutricional,
Levantar as ideias dos alunos sobre alimentação e
nutrição,
Discutir a importância da boa alimentação para uma vida
saudável,
Incentivar a
discussão a respeito do tema
Finalidades da alimentação (incluídas as necessidades
corporais, socioculturais e emocionais) relacionadas à nutrição;
Alimentação e
nutrição; Alimentação e saúde;
Práticas alimentares saudáveis;
Transtornos alimentares
Educação Física: Alimentação
e atividade física
Explicar os benefícios da atividade física associada a uma
alimentação
Balanceada;
Discutir o significado de uma boa qualidade de vida.
Exercícios físicos e saúde,
A importância da prática regular de atividade física
A importância da atividade física associada a uma
alimentação balanceada
|
7.
PROCEDIMENTOS E RECURSOS:
O
presente projeto será realizado na Escola de Educação Básica Osvaldo Cruz, no
Município de Rodeio – SC. A aplicação do mesmo será com as turmas do Ensino Médio,
envolvendo adolescentes de ambos os sexos, cujo nível sócio econômico é
variável.
O
trabalho teve início com os alunos dos 1ª anos do Ensino Médio, onde foram
informados do propósito do projeto e da importância de sua participação. “Para
introduzir o tema do projeto “Comer Bem Para Viver Melhor” - Formação de
conceitos e mudanças de comportamento” serão apresentadas aulas expositivas
sobre o tema em questão, complementadas por vídeos, debates visando despertar
a curiosidade e motivar o desejo de pesquisa. Através de um questionário
previamente elaborado e aplicado à turma, será feita a coleta de dados que
irá apontar os hábitos alimentares dos alunos, identificando os alimentos
mais consumidos, preferidos e rejeitados; verificando a frequência semanal
das refeições realizadas; identificando suas principais fontes de informação
sobre alimentação, o grau de influência que as diferentes pessoas do convívio
dos mesmos apresentam sobre suas escolhas alimentares e determinando a
frequência do contexto em que o adolescente alimenta-se em relação à
companhia e lugar. A pesquisa deverá determinar os alimentos mais comuns na
alimentação dos alunos, suas classificações, quantidades de carboidratos,
lipídios, proteínas, vitaminas e sais minerais.
Para
concluir o projeto e como forma de proporcionar maior envolvimento dos alunos
e comunidade escolar, o projeto proporcionará um espaço no qual seja possível
observar alimentos saudáveis, porém não muito consumidos pelas crianças e
jovens, como alguns tipos de legumes, frutas e sucos, apresentando seus
respectivos valores nutricionais e livreto com suas respectivas receitas. Da
mesma forma, como ponto culminante do projeto, os alunos deverão orientar
colegas, professores e comunidade sobre “hábitos alimentares” fazendo a entrega
de Folder especialmente produzido no decorrer do projeto, reunindo
informações como: pirâmide alimentar, orientações sobre a Avaliação
Antropométrica, através do Índice de Massa Corporal (IMC), riscos de uma má
alimentação, alimentos ricos em saúde. Também juntamente com a parceria com a
GERED e Secretaria da Saúde, Agricultura, Assistência social, trazer
profissionais capacitados para palestras referentes ao tema diversos que
envolvem o projeto.
|
8. REFERÊNCIAS:
Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e
Nutricional. Estratégia Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade:
recomendações para estados e municípios -- Brasília, DF: CAISAN, 2014. 39 p.;
1.
Política social. 2. Segurança Alimentar e Nutricional
Brasil. 3. Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Brasil. I.
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à
Fome. Marco de referência de educação alimentar e nutricional para as
políticas públicas. – Brasília, DF: MDS; Secretaria Nacional de Segurança
Alimentar e Nutricional, 2012.
68 p. ISBN: 978-85-60700-59-2
1. Política
social, Brasil. 2. Políticas públicas, Brasil. 3. Educação alimentar, Brasil.
4. Educação nutricional, Brasil. I. Secretaria Nacional de Segurança
Alimentar e Nutricional. C
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à
Saúde. Departamento de Atenção Básica. Marco de referência da vigilância
alimentar e nutricional na atenção básica / Ministério da Saúde, Secretaria
de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da
Saúde, 2015. 56 p. : il.
ISBN 978-85-334-2250-6 1. Atenção Básica.
2. Vigilância Alimentar e Nutricional (VAN). 3. Política
de Nutrição 4. Saúde Pública. I. Título. C
C172p Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar do
Estado de Santa Catarina Plano Estadual de Educação Alimentar: Santa Catarina
2014-2019 / Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar do Estado de Santa
Catarina. -- Florianópolis: Governo de Santa Catarina, 2014. 172 p.: il.; 21
cm
|
9.
ASSINATURAS:
Professor:
DALILA TEREZINHA PACHER CARDOSO
Gestor Escolar: EVAIR EDUARDO CIPRIANI Supervisor: MARIA ULCINÉIA HARBS Data: 04/05/2016 |
Assinar:
Postagens (Atom)